1. |
Réu
06:20
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O amargo, amargor do fel
Aos que moram
Pra quem mora ao léu
Sua coberta, o céu
Céu
Re-ti-re o véu para enxergar
Retire o véu
Retire o véu do céu, Hell
hell, hell
Réu, réu
Por debaixo do asfalto deitado olhando o céu
Quem é por ti?
Céu?
Olhando o céu
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2. |
Prisma
14:37
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Eis que surgem revelações
Senso comum (todo risco) senso comum (compensa?)
Doutrinação, doutrinação (Não pertencer nada)
Escravidão, a escravidão
Alerta ignorância!
Como é que pode? Como pode?
Tanto sangue!
Indicadores
Observação
A gravidade, do mundo, a gravidade
Batendo, batendo, batendo (dor)
A gravidade
Quando eu caí no mundo azul
Entendi o mundo azul
Compreendi (tive) a gravidade (medo)
Mundo azul batendo
Postura ereta, cabeça erguida, a disciplina um dia vai te libertar, libertar
Contagem aberta o mundo gira, repleta a sua vida será com a arte que cura (sua vida)
O corpo e a mente serão seus presentes, mas como é frágil e ao mesmo tempo linda toda criação (grão em grão)
Toda nuance quando percebida vai merecer a sua atenção, meu amor
Afaste, repele, expulse todo o ópio do seu coração (viva)
Contemple imagens, paisagens e toda essa imensidão
A cada ida mais perto da morte, seu último sentido, sua última direção
A sabedoria anda de mãos dadas com o silêncio
Incontáveis miragens
Insignificante poeira
Absorver o possível
Não somente ao alcance dos seus olhos, mas da superfície ao profundo
Ainda assim, a ignorância vai se mover, vai insistir, vai rastejar até chegar bem perto de você
Então, a existência vai responder
No caminho da luz
Experiência é a vivência
No caminho
Subconsciente é que alimenta
No caminho da luz...
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